Heroínas dos videojogos, edição 2017
Ainda vamos no início de março e os videojogos já contam com uma boa dose de heroínas. Neste Dia Internacional da Mulher é bom ver que, em pouco mais de dois meses, já tivemos direito a um grande conjunto de mulheres fortes, incluindo a sociedade e teologia matriarcais de Horizon: Zero Dawn. Vamos conhecê-las:
Isabel e Anders
Jogo: Halo Wars 2
Plataformas: Xbox One, PC
Halo Wars é um jogo de estratégia militar, pelo que não se foca especificamente numa personagem. Mas uma das constantes do universo de Halo é que as grandes naves espaciais de guerra são controladas por inteligências artificiais, e estas inteligências artificiais são todas femininas. Halo Wars 2 conta com a IA Isabel e ainda com a cientista Professora Anders, ambas peças essenciais na narrativa do jogo.
Kat e Raven
Jogo: Gravity Rush 2
Plataformas: PS4
Na sequela deste jogo de ação em que controlamos a gravidade, temos não uma mas duas heroínas para salvar a cidade de Hekseville.
2B (YoRHa No. 2, Type B)
Jogo: Nier: Automata
Plataformas: PS4
Nier: Automata não é apenas o jogo de ação de aspeto clássico que pode parecer à primeira vista. É uma reflexão existencial sobre o significado de ser humano, ou de lutar pela Humanidade, pelo ponto de vista de robôs androides. 2B (or not to be?) também não é o que parece à primeira vista: o seu aspeto abonecado esconde uma verdadeira máquina de combate.
Aloy
Jogo: Horizon: Zero Dawn
Plataformas: PS4
A ação de Horizon: Zero Dawn desenrola-se num futuro pós-apocalíptico em que a sociedade humana regrediu até um nível tribal quase pré-histórico. Mas neste cenário, a influência feminina não se limita à heroína Aloy. Toda a sociedade do jogo é altamente matriarcal, desde a deusa "Grande Mãe" às chefes da tribo (todas mulheres), passando pela normal igualdade de estatuto entre homens e mulheres, este é talvez o melhor exemplo com que os videojogos poderiam contribuir para este dia.